The Second Mother

After leaving her daughter Jessica in a small town in Pernambuco to be raised by relatives, Val spends the next 13 years working as a nanny to Fabinho in São Paulo. She has financial stability but has to live with the guilt of having not raised Jessica herself. As Fabinho’s university entrance exams approach, Jessica reappears in her life and seems to want to give her mother a second chance. However Jessica has not been raised to be a servant and her very existence will turn Val’s routine on its head. With precision and humour, Anna Muylaert turns her eye on the subtle and powerful forces that keep rigid class structures in place and how the youth may just be the ones to shake it all up.

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Reviews

  • ★★★★ review by Eli Hayes on Letterboxd

    One of the best screenplays of the year supplemented by one of the better lead performances of the year.

    And Fabinho was just adorable.

  • ★★★½ review by Arthur Tuoto on Letterboxd

    A melhor coisa aqui é como a Muylaert pega toda essa sua vocação pra filme de internas, filme de espaços mesmo, e concebe todo um jogo de limites e fronteiras implícitas dentro de um ambiente de cena tão limitado. Coisa que em algum grau ela já fazia muito bem nos filmes anteriores (o espaço também contava a história), mas que aqui acaba sendo tensionado até mais devido a contextualização política e simbólica em si. E se a ruptura desse espaço pode soar um pouco didática demais, até caricata em algum sentido, acho que ela parte de motivações nada mais do que realistas (certeza que existem patroas-vilãs bem piores que essa do filme por ai). No fim das contas a nossa realidade de classes acaba sendo mais caricata que a ficção mais didática mesmo.

  • ★★★★★ review by Sandro Serpa on Letterboxd

    Ainda estou bem chapado pelo filme mas me arrisco a dizer que Anna Muylaert fez "o" filme sobre os anos Lula. Tudo que vimos mudar no país, o acesso ao estudo e à dignidade que os pobres, negros e nordestinos tiveram e a esperança de que isso possa nos transformar num país melhor tá no filme de modo cristalino.

    Mas, é claro, o filme é muito mais do que isso e qualquer abordagem puramente ideológica seria redutora. Impressiona o domínio da direção e dos atores de todos os tons e modulações de cada cena. Há duas, em especial, bem difíceis: a do pedido de casamento e aquela em que Val conta pra família que sua filha passou no vestibular. Qualquer deslize da direção ou dos atores estragaria tudo, mas eles acertam tudo.

    O roteiro é outro trunfo. Consegue trabalhar em dois planos o tempo todo - a questão social se desenvolvendo no plano de fundo e os dramas dos personagens em primeiro plano. E sem impor visões de mundo ao espectador - teremos leituras diversas, até contraditórias do significado da personagem Jéssica, de acordo com as experiências de cada um. E, claro, a questão da maternidade, vista no filme sob diversos pontos de vistas e possibilidades.

  • ★★★★★ review by gbxavier on Letterboxd

    Um filme lindo, verdadeiro, leve e sensível, que ao terminar de assistir deixa marcas profundas no espectador, dada a intensidade do que foi mostrado. Mais do que impactado com a perfeição de Regina Casé ou com a sinceridade que o tema é tratado, fico extasiado pela intensidade que o filme tem, apesar de ser construído numa sutileza.

  • ★★★★½ review by Raul Marques on Letterboxd

    An effortless insightful examination of class interaction, a heartfelt study in motherhood and, like it wasn't enough, a breezy good-natured hilarious comedy. Muylaert masterfully explores the house, where the vast majority of the scenes take place, to enable the incredibly sensible narrative to carefully address the film's meaningful themes. The frequently-used framing, peeking the dinner table and the living room from the kitchen, is a wonderful example of that.

    The complexity of the relations between the few characters organically and terrifically grows as the universally relatable mundane story progresses. Every single one of them, including the moving affection between the bosses' son and his lifelong nanny, are credible. Even a possibly over-antagonizing portrayal of Barbara gets a believable rationalization for the root of her grudge, besides the blatant prejudice.

    There are strong performances all around the movie, but of course, Casé is the MVP here. It's not nearly as showy, as the praises and the Sundance award may imply, instead, she shines with a sophisticated depiction of a deeply humble person. Ironically, her role it's almost the complete opposite of her "real" public personality, so utterly hated by the "erudite" community (extra emphasis on the quotation marks).

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